segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Profundeza


Toda vez que forças ocultas querem perfurar um poço profundo, começa a faltar água nas torneiras da cidade.
Pode até ser coincidência. Está faltando água em alguns bairros de Birigui. Em uma entrevista numa rádio da cidade o prefeito de Birigui anunciou que será perfurado mais um poço profundo, porque está faltando água.
Perfurar poço em cidade que tem abundância de água de superfície é um verdadeiro crime ecológico. Além de gastar água de quem precisa e de quem vai precisar no futuro.
Birigui não precisa de poço profundo. Apenas um como reserva em caso de eventual catástrofe.
Lamentavelmente não existem ambientalistas em Birigui. Alguns se rotulam, mas não são.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Desmantelando


Chegou a hora de desmantelar Mandela e todos os falsos ídolos. Falsos ídolos são pessoas que se tornaram líderes ocupando espaço na mídia defendendo alguma proposta. Entretanto, na vida real não respeitam nada do que pregavam.
Guerras tribais na África é um fato comum. As tribos se odeiam, se escravizam e se massacram umas as outras. O apartheid foi apenas o pano de fundo do palco da deificação de Mandela. A cruzada mundial contra o apartheid e pró-Mandela tinha dois pilares. De um lado os americanos defendendo as minas de diamantes e outros minérios. Do outro lado a União Soviética querendo implantar o comunismo na África. Mandela aceitou ajuda dos dois lados.
Durante o governo branco, a África do Sul era anticomunista e pró Israel. Mandela apoiava o terrorismo palestino e criticava Israel. Também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul. O propósito não era acabar com o apartheid e sim implantar o comunismo. “Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do apartheid”.
O presidente da Rússia Vladimir Putin não compareceu ao funeral de Nélson Mandela e não recebeu nenhuma crítica. O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu e o presidente Shimon Peres também não foram. Os meios de comunicações internacionais ficaram chocados com a atitude dos dois dirigentes judeus. Mandela era declaradamente contra o Estado de Israel. Como pode um ganhador do Prêmio Nobel da Paz discriminar o povo Judeu e o povo Zulu? Quanto a Putin nada falaram.
O Brasil, por sua vez, mandou para o funeral a Dona Presidente e todos os ex-presidentes. No discurso a Dona Presidente disse que Mandela inspirou os brasileiros. Pode ser que inspirou os terroristas, que como ele foram presos por tentar implantar o comunismo no Brasil. Invasões de fazenda pelo MST, tal qual Mandela fazia com os Africâneres e Zulus.
Chegou a hora de desmantelar os nossos falsos ídolos. Para que construir estádios se precisamos de hospitais. Para que importar médicos se o que precisamos é de condições de trabalho para os médicos brasileiros. E também acabar com a corrupção dentro dos hospitais.
Chegou a hora de desmantelar os falsos ídolos que ficam no poder em Birigui e nada fazem pela saúde. A Sra. Marli Aparecida Gamba Waltrick precisou realizar uma cirurgia da vesícula. Seu marido a levou ao pronto-socorro. Do pronto-socorro foram encaminhados a um “postinho”. No “postinho” teria que agendar um clínico para indicar um cirurgião, cuja fila de espera está torno de três meses ou mais. Se não puder esperar é só pagar R$ 3.600,00, fora raios-X, eletro do coração e exame de sangue. Todo procedimento ficaria em torno de R$ 3.800,00. Sr. José Carlos Gomes, seu marido, não teve dúvidas. Foi a Promissão, onde tem o Hospital Geral de Promissão, o AME – Ambulatório Médico de Especialidades e a Casa de Saúde da Mulher e, em menos de dezoito horas conseguiu marcar a cirurgia, a qual foi realizada com êxito e sem custo para a família.
Dia 28 de dezembro uma senhora de 86 anos caiu e fraturou o fêmur. Teria que ser operada, porém apareceu um entrave. Havia cinco pacientes aguardando sua vez e mais quatro no pronto-socorro. Sendo um caso de urgência a família procurou alguma alternativa. Neste caso só há uma. Mesmo sem recursos financeiros, optou por pagar a cirurgia.
Quando se paga pelo procedimento médico, à família do paciente é reservado o direito de escolher o médico. Entretanto, escolhido o médico, um funcionário da Santa Casa de Birigui tentou por diversas vezes encaminhar a cirurgia para o plantonista, transparecendo haver um esquema de direcionamento dos pacientes a determinados profissionais.
Chegou a hora de desmantelar o que está errado.