Chegou a hora de
desmantelar Mandela e todos os falsos ídolos. Falsos ídolos são pessoas que se
tornaram líderes ocupando espaço na mídia defendendo alguma proposta.
Entretanto, na vida real não respeitam nada do que pregavam.
Guerras tribais na
África é um fato comum. As tribos se odeiam, se escravizam e se massacram umas
as outras. O apartheid foi apenas o pano de fundo do palco da deificação de
Mandela. A cruzada mundial contra o apartheid e pró-Mandela tinha dois pilares.
De um lado os americanos defendendo as minas de diamantes e outros minérios. Do
outro lado a União Soviética querendo implantar o comunismo na África. Mandela
aceitou ajuda dos dois lados.
Durante o governo
branco, a África do Sul era anticomunista e pró Israel. Mandela apoiava o
terrorismo palestino e criticava Israel. Também fazia parte do Partido
Comunista da África do Sul. O propósito não era acabar com o apartheid e sim
implantar o comunismo. “Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía
uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não
alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro,
greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as
mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do apartheid”.
O presidente da Rússia
Vladimir Putin não compareceu ao funeral de Nélson Mandela e não recebeu
nenhuma crítica. O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu e o
presidente Shimon Peres também não foram. Os meios de comunicações
internacionais ficaram chocados com a atitude dos dois dirigentes judeus.
Mandela era declaradamente contra o Estado de Israel. Como pode um ganhador do
Prêmio Nobel da Paz discriminar o povo Judeu e o povo Zulu? Quanto a Putin nada
falaram.
O Brasil, por sua vez,
mandou para o funeral a Dona Presidente e todos os ex-presidentes. No discurso
a Dona Presidente disse que Mandela inspirou os brasileiros. Pode ser que
inspirou os terroristas, que como ele foram presos por tentar implantar o comunismo
no Brasil. Invasões de fazenda pelo MST, tal qual Mandela fazia com os
Africâneres e Zulus.
Chegou a hora de
desmantelar os nossos falsos ídolos. Para que construir estádios se precisamos
de hospitais. Para que importar médicos se o que precisamos é de condições de
trabalho para os médicos brasileiros. E também acabar com a corrupção dentro
dos hospitais.
Chegou a hora de
desmantelar os falsos ídolos que ficam no poder em Birigui e nada fazem pela
saúde. A Sra. Marli Aparecida Gamba Waltrick precisou realizar uma cirurgia da
vesícula. Seu marido a levou ao pronto-socorro. Do pronto-socorro foram
encaminhados a um “postinho”. No “postinho” teria que agendar um clínico para
indicar um cirurgião, cuja fila de espera está torno de três meses ou mais. Se
não puder esperar é só pagar R$ 3.600,00, fora raios-X, eletro do coração e
exame de sangue. Todo procedimento ficaria em torno de R$ 3.800,00. Sr. José
Carlos Gomes, seu marido, não teve dúvidas. Foi a Promissão, onde tem o
Hospital Geral de Promissão, o AME – Ambulatório Médico de Especialidades e a
Casa de Saúde da Mulher e, em menos de dezoito horas conseguiu marcar a
cirurgia, a qual foi realizada com êxito e sem custo para a família.
Dia 28 de dezembro uma
senhora de 86 anos caiu e fraturou o fêmur. Teria que ser operada, porém
apareceu um entrave. Havia cinco pacientes aguardando sua vez e mais quatro no
pronto-socorro. Sendo um caso de urgência a família procurou alguma
alternativa. Neste caso só há uma. Mesmo sem recursos financeiros, optou por pagar
a cirurgia.
Quando se paga pelo
procedimento médico, à família do paciente é reservado o direito de escolher o
médico. Entretanto, escolhido o médico, um funcionário da Santa Casa de Birigui
tentou por diversas vezes encaminhar a cirurgia para o plantonista,
transparecendo haver um esquema de direcionamento dos pacientes a determinados
profissionais.
Chegou a hora de
desmantelar o que está errado.